What matters?

  
   We need somethings and we want others. It's not always the same. In fact, some of the fancy things we want we don't need at all.  Think of how our body works. Our lungs must breath and our heart must beat.We need to have a healthy heart, a healthly body. We need a shelter. People need homes to live in. People need to feel safe, feel warm. There's nothing better to warm up than the love. Sometimes, that beautiful coat that you bought is not enough, because there is not love, you might be cold inside. Our homes don't need to be fancy because we won't feel comfortable in there if there isn't union. We might want beautiful coats and fancy homes. We may want to buy silly things, but we don't need them. Give your best for life, for the people around you. Give value to the things that really matter. The things that you really need, you will have them forever, you will have to keep them forever. The fancy things that you want are ephemeral. Throw away useless things! What we really need is to love and to feel loved. So, give love, make love, let yourself be loved. Share all good things with the whole world!

Questione




O aglomerado humano gira sem saber na enorme bola da vida. Sem se perguntar como ou porque, se ocupam com coisas triviais, aviltam a alma por capitais.
Uma esfera azul em constante movimento numa negra imensidão, se orienta por uma bola de fogo e por um pequeno astro que ora está cheio ora sorri.
As estrelas não brilham mais nos olhos humanos, já reconhecem sua existência, nada mais surpreende. Quem as criou? Para que servem a não ser para brilharem nos olhos? Elas sempre existiram? Assim como o universo, ele sempre existiu? Se foi Deus quem as criou, quem criou Deus?
Você, que não se encanta mais com o céu, estrelas e com a vida, vive se baseando em padrões sociais, essas perguntas te deixam perturbado? Reflita.

chikkaluna;

Estrada




Seguindo vou indo,

No meu andar presto atenção.
Por onde andei, já tropecei,
Não deixei de cair então.

Das calçadas de onde vim,
Aprendi certa lição:
No mundo somos todos iguais,
Independente de situação.


chikkaluna;

Feira quarta hífen;



Em um caminho de cores, sigo dentro de ventos e pensamentos. Logo uma pausa descontraída é necessária para descarregar informações consequentes de um corpo pesado do movimento urbano. Psicologia nostalgicamente afetada. Vozes amigas e expressões alegres concedem algum tempo de entretenimento. Já me encontro naquele lugar, deposito informações e recebo o dobro. Ateliê da arte, vida expressa em gravuras, constituindo um universo único em uma cabeça de milhões de possibilidades. Fatos culturais e sociais impressos no papel, seu conjunto é uma idéia fixa e concreta. No meio dessas convicções, a psicodelia dá a liga. E aí está, não só representada metaforicamente por túneis, mas um longo trilho a céu aberto, parte de um caminho, ora trevas ora luz, desde que pensar é logo existir.

chikkaluna;

As fontes da felicidade



O sistema em que vivemos, que está diariamente nos dizendo o que fazer e como fazer através da mídia e outros meios de comunicação, está sendo imposto a nós um padrão de felicidade. Uma felicidade individualista que nos torna indivíduos mecanizados, passivos e acomodados.
Felicidade hoje é sinônimo de riqueza, bens materiais e luxo. A perspectiva de vida feliz nos induz a trabalhar como escravos do capitalismo e do consumo. A preocupação do bem-estar individual já não esta mais direcionada ao nosso ser interior. É bem melhor dar um falso sorriso para o chefe de manhã e passar uma falsa impressão de satisfação com o trabalho do que fazer o que realmente nos alivia e faz bem. Sem dúvida, esse é o motivo de tanto stress, mau humor e insatisfação pessoal, cujos problemas já existem remédios, livros de auto-ajuda, justamente pra completar a vida mecanizada.
No entanto, é de suma importância que o individuo deixe de lado o racionalismo excessivo e comece a se preocupar com o prazer verdadeiro. Compreender-se espiritualmente, ter consciência de que nos libertaremos do corpo material, que é na verdade uma falsa designação do ser, seja ele americano, brasileiro ou indiano, na essência, somos todos almas puras. Como já disse Dalai Lama, no livro “A arte da felicidade”: “o propósito da nossa existência é buscar a felicidade que é determinada mais pelo estado mental do ser do que por acontecimentos externos”.
Deste modo, se não efetuarmos transformações no nosso modo de pensar, continuaremos agindo como máquinas, aceitando a manipulação e os padrões que nos reprimem. Só será possível alcançar a verdadeira felicidade se dermos valor ao nosso ser, e buscar dentro de nós a compreensão da alma espiritual, que é sintoma da nossa verdadeira identidade.


chikkaluna;

Vaso rachado,



Sem se dar conta do real sentido,
Carregando vasos pesados,
Pesados de tudo.
Rachando aos poucos,
Tudo vai se esvaindo.
Na chegada estará vazio, o vaso.
No entanto no caminho
Haverá rosas.
No fim existem rosas,
Cultivadas nas andanças.


chikkaluna;

Manhã



Dentro do caos urbano que se inicia desde quando o galo canta, uma música esta prestes a tocar. Ela vai me dizer que “here comes the sun”, ainda não, porque enquanto isso, lá fora, se encontra o fim de um ciclo lunar. Amanhã não verei a mesma lua, assim como pessoas e coisas não serão as mesmas amanhã. Não tenho outra escolha, se não, levantar. Sem querer dar adeus aos meus fiéis amigos. Chatos são os minutos em que tenho de encontrar os panos e me vestir. Penso que, se tivesse ¼ do que tenho seria mais fácil. Mas enfim, a melhor hora, porém a mais corrida é quando sinto que o ânimo ainda pode chegar quando ainda se tem alguns minutos pra comer. Em cima da hora, queimando meu esôfago, aquele café forte que desce acordando todo mundo. O pãozinho francês caiu como se fosse mãe, substituindo tudo que falta. Desculpem-me o exagero na comparação, mas demasiada fome me passa pela manhã.


chikkaluna;