Carrying the world upon my shoulder..



Como já dizia na música do Subsolo: “em meio a um daqueles dias em que os ombros suportam o mundo”:
Nada tá bom, nada te agrada, sensibilidade máxima. O dia faz questão de te ajudar, logo depois de ter pisado com o pé esquerdo, você olha pro céu e ele parece um teto de concreto, cinza e sufocante, uma caixa. Chego a ficar claustrofóbica. As aulas passam cada vez mais devagar, aliás, o dia passa devagar, to sem concentração, perdi o foco. Sempre me perco a fim de me encontrar. Todos os dias eu sou bombardeada de informações, me pego pensando em problemas alheios compartilhados comigo, já não basta os meus? (Medo + saudade + insegurança + vestibular + família + n fatores) = freaking out!!!

Faixas de gaze


Presenteando tantos conflitos civis e sociais será que damos conta do que realmente está acontecendo? Será que a população está preparada para uma nova guerra? Vivemos acomodados e esquecemos-nos de nos posicionar diante do caos em que encontramos. Se a relação entre homem e mundo fica cada dia pior, imaginem só a relação homem e homem. Há competições acirradas por poder, por dinheiro, até conflitos entre/dentro religiões, sempre um querendo ser melhor que o outro, e cada vez que o homem quer ter mais e mais a Terra tem menos. Menos equilíbrio, menos união, menos paz, menos verde, menos VIDA! Até quando homens tiraram a vida de outros homens? Até quando conviveremos com injustiça, desigualdade, terrorismo, preconceito? Esperamos que antes de conquistarmos a “paz mundial” não ocorra a explosão de usinas nucleares e de bombas atômicas que acabem com todos nós.


chikkaluna;

Roda viva

Assim você me faz girar,
Assim você vai me girando,
Até eu enlouquecer,
Vou pirando.
Não sei definir o que estou sentindo,
Assim, girando.
Mas digo a você, largue disso,
E comece a girar.


chikkaluna;

Abra

A nostalgia que me corrompia o dia
Hoje, me deixa viver,
Hoje, me deixa amar.
Sem enganar, sem fingir, sem fugir.
Aqui se abre uma nova janela,
Janela, portas, chaminés!
Entrar e sair. Liberdade.
Hoje escolho, sem medo, sem receio,
Como, quando, e se voltar, permanecer.


chikkaluna;

Poema infantigo de amor.

Amor ligeiro
Vida,
Por que me traz tão repentinamente, amor?
Por que me aliviara tão rápido da dor?
Não deveria eu, sofrê-la lentamente?
Faltou-me tempo para refletir
Sobrou-me tempo para gozar de instantânea felicidade
Vida responde
Por que tantas dúvidas?
É bela a vida
Pode ser injusta, muitas vezes, mas é bela.
Pare, filtre e aprecie o que ela tem lhe oferecido
Felicidade instantânea?
Oras, reclama de que?
Viva, e deixe viver!


chikkaluna

Ciclo


Venta o vento;
Chove a chuva;
Molha e seca;
Ilumina e escurece;
Nasce e cresce;
Floresce!
Encanta o coração,
Não só da criança inocente,
Mas de todos que o coração aquece.




chikkaluna

Bienvenidos


Saudações.
Um novo espaço para as minhas idéias, pensamentos, crônicas cotidianas, etc.
Abandonei meu blog antigo. O motivo foi por estar sempre apta a renovar as coisas em minha vida (até uma simples página virtual) a fim de praticar o desapego. Vale acrescentar um velho clichê árcade de certa influência: Inutilia Truncat (cortar o inútil).

Já que entrei no assunto de desapego, devo acrescentar-lhes uma dica: seria essencial se fizéssemos uma "faxina" em nossa vida. Começamos fazendo reflexões, analisando nossos valores, nossas atitudes e coisas que realmente necessitamos. QUESTIONAR! Por que estou aqui? Qual é minha função nesse mundo? Eu me importo com o mundo? O que tem mais valor pra mim nessa vida? O que eu realmente preciso pra viver? São perguntas que movem nosso ser, e é no caminho à procura dessas respostas que estamos perto de nos encontrar, encontrar a relação eu e o universo. Mas vamos com calma, isso pode causar grande conflito psicológico, comece como eu – inutilia truncat


chikkaluna;