Como já dizia na música do Subsolo: “em meio a um daqueles
dias em que os ombros suportam o mundo”:
Nada tá bom, nada te agrada, sensibilidade máxima. O dia faz
questão de te ajudar, logo depois de ter pisado com o pé esquerdo, você olha
pro céu e ele parece um teto de concreto, cinza e sufocante, uma caixa. Chego a
ficar claustrofóbica. As aulas passam cada vez mais devagar, aliás, o dia passa
devagar, to sem concentração, perdi o foco. Sempre me perco a fim de me
encontrar. Todos os dias eu sou bombardeada de informações, me pego pensando em
problemas alheios compartilhados comigo, já não basta os meus? (Medo + saudade
+ insegurança + vestibular + família + n fatores) = freaking out!!!
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